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sábado, junho 05, 2004

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Apresentação


Sphynx, meu caro, tu és um profeta? Não, acho que como eu vês-te mapas apontando a morada dos esquisitos, também deve ter encontrado um velho diário deixado por uma das "anomalias" (segundo seu linguajar).
Protegidos por imensas Torres de Ferro estão os 'Homo Profanus', ou ainda, 'Homo Canabilis'. O maior desejo dessa espécie está em transformar outras espécies e seres em seus escravos. Bebem sangue em taças negras. Bondade? Fingem possuir. Comem estranhas iguarias, inclusive pepinos-doces. Sua sociedade é constituída por uma altura média de 1,95, contrastando com tal aparece um baixinho. Cabelos cinzas, olhos vazios, corpo magro, pele branca com no máximo 1,65m...
Sim, Sphynx, são palavras ditas por um infectado. Veja o desenho da capa. Sujeito de cabeleira cinza, olhos sem pupila, corpo magro, veste roupas parecidas com a da estátua da liberdade, hã! Listrada nos tons vermelho e branco, enrolado no pescoço vemos um lenço azul escuro, ah, na cabeça a coroa com espetos para fora, branca!
Esse, segundo relatos, foi responsável por incentivar invasões nas terras tropicais porque queria melhorar algum problema sentimental, sabe? Nada como visto naquele filme do Brad Pitt, Tróia, no qual tudo caminha por causa de Helena. No caso do pequenino as ações invasoras seriam consideradas reality shows of blood.
Enfim, quando abrem os portões dessas torres observamos dezenas de estados unidos banhados às frituras das batatinhas inglesas, refrigerados por Coca, mantidos pelo petrodólar. Resumindo o cosumismocentrismo, aquele baixinho cultua o "Deus Pagatorum". Todos lá falam de boca cheia: "Somos politeístas. Cultuamos deus do consumo, da fortuna, da violência, da luxúria..." e afora outros.

Troquem aquela interrogação por um título, continuem exercendo sua liberdade expressiva. Sugestões, críticas, opiniões e quaisquer palavras são bem-vindas.


Enviado por Marcel